ARTIGO | A Lei do Trabalho Remoto no Brasil

Por Ricardo Calcini

Por conta da pandemia do novo coronavírus (Sars-CoV-2), houve no Brasil e também em todo o mundo um aumento de pessoas que passaram a exercer as suas funções profissionais por meio do teletrabalho, conhecido por muitos como home office. Essa demanda estimulou, em larga escala, o sistema do trabalho remoto que, há tempos, tem ganhado complexos contornos na legislação brasileira.

Por mais que o esteja previsto na CLT (Consolidação           das Leis do Trabalho) desde o ano de 2017, por meio da reforma trabalhista, há ainda inúmeras dúvidas por parte dos empregadores sobre a aplicação do teletrabalho em suas empresas. Fato é que, salvo os artigos normativos da CLT (artigo 6º e parágrafo único – home office; e artigos 62, III c/c 75-A até 75-E – teletrabalho), não há legislação específica no Brasil que regulamente, em sua totalidade, os efeitos da prestação de serviços ocorrida a distância.

A grande questão é que os colaboradores também não têm a ciência do que pode ou não ser feito, o que é aceitável ou não diante da lei. E isso tem levantado a diversas consequências jurídicas resultantes da transferência, do dia para noite, de milhares de trabalhadores dos seus locais nas empresas para suas casas. Como resultado vê-se a promoção e a viabilização de negociações coletivas para trazer um mínimo de segurança jurídica entre colaboradores e empreendedores, a fim de encontrar uma mínima previsibilidade jurídica para respaldar decisões que afetam, diária e diretamente, as relações trabalhistas.

Acontece, porém, que a esmagadora maioria dos empregadores brasileiros, por fazer parte do grupo dos micros e pequenos empresários, não tiveram sequer mínimas condições de negociar com o sindicato da categoria profissional, muito menos foram adequadamente orientados de como proceder com a situação excepcional em que vivemos. E isso impacta diretamente a própria continuidade das atividades empresariais e, consequentemente, a geração de empregos em nosso país.

Justamente neste atual cenário de crise é fundamental ser trabalhado pelas autoridades uma legislação que traga diretrizes, ainda que básicas, para servirem de auxílio ao empresariado brasileiro e estabeleçam condições que respeitem os direitos mínimos desses empregados que fizeram de seus lares os novos ambientes de trabalho.

Nesse sentido, questões ligadas à jornada de trabalho e seu respectivo controle, ergonomia, saúde e segurança, medicina e as doenças ocupacionais exigem uma postura mais ativa do Congresso Nacional em parametrizar as relações jurídicas. Logo, custos com a implementação do trabalho remoto, instrumentos a serem utilizados, material de apoio, responsabilidades e obrigações das partes contratantes do pacto laboral, dentre outras tantas problemáticas, são apenas alguns pontos que devem ser colocados em pauta.

Não se pode fechar os olhos no sentido de que parcela das grandes empresas adotará, em caráter definitivo e permanente, este novo regime de trabalho a distância. Afinal, a redução de custos operacionais pelas empresas, aliada à uma melhor autonomia e produtividade dos colaboradores, são exemplos de que, no mundo pós pandemia, espera-se uma dinâmica distinta do modelo tradicional de trabalho que vinha sendo praticado.

Ricardo Calcini. Mestre em Direito pela PUC/SP. Professor de Direito do Trabalho da Pós-Graduação da FMU. Professor indicado pela Câmara dos Deputados para presidir o grupo de estudos técnicos para a elaboração do anteprojeto de lei do trabalho remoto. Coordenador Editorial Trabalhista da Editora Mizuno. Membro do Comitê Técnico da Revista Síntese Trabalhista e Previdenciária. Coordenador Acadêmico dos projetos “Dúvida Trabalhista? Pergunte ao Professor!” (Jota), “Migalha Trabalhista” (Migalhas) e “Prática Trabalhista” (Revista Consultor Jurídico – Conjur). Palestrante e Instrutor de eventos corporativos pela empresa Ricardo Calcini | Cursos e Treinamentos, especializada na área jurídica trabalhista com foco nas empresas, escritórios de advocacia e entidades de classe. Autor de livros e artigos jurídicos em revistas especializadas. Membro do IBDSCJ, da CIELO Laboral e do GETRAB/USP.

ARTIGO | A pandemia na História

Alexandre Claro Mendes¹

O noticiário nacional e internacional tem dedicado grande parte do seu tempo a informar a população sobre a pandemia do novo coronavírus (Sars-CoV-2). Isso se deve ao grande número de pessoas que contraíram a doença. Desse modo, enquanto o mundo aguarda o desenvolvimento de uma vacina, nós enquanto seres humanos voltamos o nosso olhar para a História, afinal, somos sujeitos históricos e sabemos que ao longo da nossa trajetória no planeta a humanidade tem sofrido com enfermidades, doenças, pestes etc.

Para um maior entendimento é necessário apontar algumas doenças, pestes ou epidemias que assolaram a humanidade ao longo do tempo. Desse modo, o que veremos brevemente nesse texto são algumas considerações sobre a Varíola, Peste Negra e a Gripe Espanhola.

O nome varíola é originário do latim varius = mancha ou varus = pústula; sua origem é ainda muito discutida entre os pesquisadores, porém é possível encontrar relatos mais efetivos dessa doença a partir do século IV. Apesar disso, o ano de 1346 A.C merece uma observação, já que doença conhecida como praga dos hititas pode estar relacionada à varíola, mas até hoje não temos provas concretas sobre isso.

Esses primeiros relatos sobre a varíola apresentam uma característica importante, pois o seu surgimento está relacionado às grandes cidades antigas desenvolvidas nas margens dos rios Nilo (Egito), Eufrates (Mesopotâmia), Ganges (Índia), Amarelo e Vermelho (China). Uma questão importante a ser destacada é que a expansão dessa doença aconteceu devido ao grande número de pessoas aglomeradas nessas regiões. Isso será visto posteriormente na Europa entre os séculos XI e XV. Grande parte do continente europeu foi atingido pela varíola e nas cidades maiores a doença adquiriu um caráter endêmico, mas nas regiões com menor densidade demográfica ela se tornou epidêmica.

Uma curiosidade interessante em relação ao tratamento da varíola e que durou até o século XVI foi o tratamento vermelho. Ele se baseava no uso de roupas vermelhas pelo paciente e de forma gradativa fazer com que o ambiente ocupado por ele ficasse também vermelho. É claro que essa medida adotada pelos governos não provocou resultados na erradicação ou contenção da doença.

É importante lembrar que houve grande pressão da população em relação as autoridades para que fosse encontrado um remédio ou tratamento eficaz contra a varíola, pois estima-se que no século XVIII, cerca de 400.000 pessoas mil morriam por ano.

Foi somente em 1755 que o médico inglês Edward Jenner percebeu que muitas pessoas que ordenhavam vacas não contraíram a doença, pois já tinham adquirido a varíola bovina e, portanto, estavam imunes à doença. A partir dessa observação foi criada a vacina contra a varíola e seu nome está diretamente relacionada a palavra vaccinus, que em latim significa vaca.

Outra doença que pode ser vista realmente como uma pandemia foi a Peste Negra, também conhecida como Peste Bubônica, que atingiu a Europa nos séculos XIV e XV. Essa doença originária da Ásia chegou no continente europeu através das caravanas de comércio com o Oriente e sua propagação se deu especialmente pelos ratos, pulgas e dos cadáveres que morriam nas embarcações comerciais da época.

A Peste Negra encontrou um terreno propício para sua propagação, já que existia diversos problemas de higiene e saneamento nas cidades medievais. Além disso, o desenvolvimento da medicina não era satisfatório para o tratamento da doença. Outro problema que pode ser apontado é que a sociedade da época era fortemente influenciada pela religiosidade cristã, o que levou uma parcela significativa da população a acreditar que a doença era um castigo divino.

O nome Peste Negra está associado as grandes manchas negras que apareciam na pele, seguidas de inchaços nas virilhas e nas axilas, conhecidas como bubões. Daí também seu outro nome – Peste Bubônica.

A morte pela Peste Negra era dolorosa e muito rápida, geralmente de dois até cinco dias após a infecção. Os locais mais afetados eram aqueles de maior aglomeração de pessoas, portanto, as cidades.  Acredita-se que a Peste Negra tenha matado entre 100 a 200 milhões de pessoas na Europa e Ásia.

Entre as medidas de combate a Peste Negra podemos citar a adoção da quarentena e mais intensidade de higiene nos espaços públicos e privados, além da cremação dos corpos, que evitava contato com a bactéria causadora da doença.

Outra pandemia que merece destaque foi a Gripe Espanhola, conhecida também como Gripe de 1918, que nas primeiras décadas do século XX levou a morte aproximadamente 50 milhões de pessoas.

Apesar de ter recebido o nome de Gripe Espanhola os primeiros casos foram registrados nos Estados Unidos, porém ainda não se sabe sua origem certa. O que foi descoberto é que ela foi uma mutação do vírus influenza que teria passado das aves aos seres humanos. O seu nome Gripe Espanhola está relacionado ao fato de a imprensa espanhola ter sido a principal responsável em divulgar as notícias dela ao mundo.

A ideia mais aceita para sua propagação está vinculada as tropas estadunidenses que teriam chegado na Europa para participar da Primeira Guerra Mundial. A sua expansão pelo mundo foi causada pelo deslocamento das pessoas através da modernização dos sistemas de transportes. Os sintomas dessa doença eram muitos parecidos com os do atual coronavírus.

A forma de combater a Gripe Espanhola não era eficiente, já que a medicina não tinha conhecimentos necessários e os remédios não eram eficazes. Uma das coisas que se sabia era que essa doença era contagiosa, sendo assim, uma das medidas tomadas foi o de isolamento social, onde escolas, igrejas e repartições públicas foram fechadas com objetivo de conter a doença. Em países como os Estados Unidos houve a adoção das máscaras para evitar o contágio.

Ao olharmos para algumas das doenças que afetaram as pessoas nas mais diversas épocas da nossa história e compararmos com a atual pandemia do coronavírus, precisamos lembrar que a humanidade sempre tem conseguido na maior parte dos casos ultrapassar as barreiras impostas a sua condição, seja através erradicação ou tratamento das doenças.

O grande aprendizado que ainda não ocorreu como deveria é que nós, seres humanos, apesar de estarmos entre os animais mais fracos da natureza, conseguimos chegar até aqui enfrentando sempre as adversidades da vida. Isso só foi possível devido aos cuidados que temos com a nossa espécie, ou seja, a solidariedade com nosso próximo é que precisa ser o novo normal. É isso que devemos e precisamos esperar do mundo pós pandemia.

 

Bibliografia

Watts S. Epidemics and history. New Haven: Yale University Press; 1997.

Chalhoub S. Cidade febril. São Paulo: Companhia das Letras; 1996.

Farrell J. A assustadora história das pestes e epidemias. Rio de Janeiro: Prestígio Editorial; 2002.

Garrett L. A próxima peste. Rio de Janeiro: Nova Fronteira; 1994.

 

¹ Alexandre Claro Mendes

Mestre em História da Ciência com especialização em História, Sociedade e Cultura (e em Sociologia e Globalização. Licenciado em História. Atuou como professor e coordenador dos cursos de História e Geografia. Foi professor convidado no curso de Pós-Graduação de Gestão em Educação: coordenação pedagógica e supervisão educacional da Universidade Gama Filho onde ministrou a disciplina História e Filosofia da Ciência e Educação. Foi professor nas Faculdades Metropolitanas Unidas (UNI-FMU) no curso de Pós-Graduação em Docência do Ensino Superior e nos cursos de História, Artes Visuais e Pedagogia. Atualmente é coordenador pedagógico dos cursos presenciais de Licenciatura em Ciências Sociais Licenciatura em Geografia, Licenciatura em História, Licenciatura em Pedagogia, e dos cursos semi-presenciais em Licenciatura em História e Licenciatura em Pedagogia do Centro Universitário das Faculdades Metropolitanas Unidas – FMU.

ARTIGO | Educação e políticas públicas

Educação e políticas públicas na construção do empreendedorismo inovador

Por Luís Fernando Vitagliano¹

Boa formação, progresso científico e tecnológico e uma bela dose de qualidade na gestão estão hoje no fundamento de qualquer iniciativa inovadora no mundo dos negócios. Engana-se quem pensa que os empreendedores que surgiram recentemente se formam exclusivamente pelo brilhantismo de seus próprios cérebros. Para termos inovação puxada pelo empreendedorismo nos negócios não basta que essas palavras sejam repetidas como mantra, é preciso que o ambiente do mercado seja adubado com muita formação, muito suor e, obviamente, um pouco de ideias.

Esse é o problema. Os mitos que se fazem em relação ao empreendedorismo dificultam o tratamento deste conceito no debate público. Fazem parecer que o empreendedor surge como uma força incontrolável na ordem econômica. O risco desse descuido é o de não nos prepararmos adequadamente para essa nova fase de desafios econômicos. Neste sentido é importante desmascarar as duas facetas dessa perigosa visão em torno do empreendedor para concluir o contrário: a necessidade de pensarmos e propormos ações para os desafios que já avizinham nossa época.

O primeiro desvio em relação a visão distorcida de empreendedorismo é a suposição – errada – de que o processo ocorre com os indivíduos iluminados que se fazem por si mesmos. As lendas em torno de Bill Gates e Steve Jobs, que largaram suas universidades para tornarem-se grandes inovadores no Vale do Silício é, além de exceção à regra, uma parte circunscrita da história deles próprios e de suas empresas, que não corresponde ao padrão de inovação de qualquer área em qualquer lugar do mundo. Inovação se faz com equipes grandes, preparadas, coordenadas e orientadas segundo objetivos claros e bem definidos. Avanços significativos na área de tecnologia envolvem anos de preparação e estudos anteriores, seja nas universidades seja através de equipes multidisciplinares que vão trabalhar na resolução de problemas e na apresentação de soluções inovadoras. Supor que hoje uma startup ainda em início de vida vai concorrer com o Google em termos de disputa de mercado é tão ilusório como supor que um talentoso iniciante em Xadrez pode surpreender o experiente Bob Fischer.

Em segundo lugar é errado creditara qualidade de um empreendedor a toda a pessoa que trabalha de forma autônoma. Essa visão rudimentar de gestão serve apenas para alimentar a ilusão dos despreparados para enfrentar o mundo de grandes inovações que a indústria 4.0 exige. Microempreendedores individuais, pequenos profissionais autônomos e liberais podem e têm seu lugar na cadeia produtiva e no sistema de valor, mas que no geral não vão além da subsistência de si próprios e de seus familiares. O empreendedor que tem relevância no capitalismo e nos negócios é aquele que tem impacto na cadeia produtiva.

No inicio do século XX, quando Taylor implementou a produção em série, a proporção no chão de fábrica era de 1 gerente para 100 trabalhadores. Com o gerencialismo chegando às empresas, em 1948 o Boreux of Administrative Review catalogou uma média de 1 gerente para cada 30 trabalhadores, reduzindo em 2/3 a proporção de trabalhadores em esforço repetitivo para cada supervisor. Destacava-se na revista a necessidade de preparar melhor um maior número de profissionais para exercer trabalho de liderança de equipe e coordenação. As modernas empresas de tecnologia têm cada vez menos hierarquia entre seus funcionários, construindo a noção de times. A inovação e o aprendizado organizacional venceram o procedimento padronizado da burocracia repetitiva. Ainda que uma não substitua a outra é evidente que as melhores condições de trabalho ficam para ambientes realmente empreendedores.

Às portas do século XXI, a economia mudou de modo radical. Desde a indústria 4.0 feita pela automação e pelas impressoras 3D, seguindo para o aplicativo que controla a produção através de comandos gamificados, as possibilidades de inovação e de agregar valor são inúmeras. Abriu-se uma janela de oportunidades a novas formas de pensar a produção e sua relação com o mundo do trabalho. Planejar os diversos setores de educação, fomento, crédito, infraestrutura e tecnológico para acompanhar a marcha das mudanças é fundamental.

Esse critério que divide os inovadores do trabalho rotineiro e repetitivo na cadeia produtiva tem reflexos macros e também é forma de organizar países. Países que não atualizarem seu sistema produtivo e suas condições de trabalho não vão fazer parte do seleto grupo de lideres na economia global. O Brasil tem todas as possibilidades de tornar-se um dos países líderes, mas para isso deve passar a ficar atualizado com os desafios do século XXI. Será preciso mudar drasticamente nosso sistema produtivo e a forma com que nossos profissionais atuam no mercado de trabalho.

Dados do SEBRAE mostram que cerca de 25% das empresas abertas no Brasil em 2016 fecharam no primeiro ano de existência. Quando recortamos esse quadro para o micro e pequeno empreendedor, o número cresce para cerca de 43% dos pequenos negócios abertos no Brasil fecharem em menos de um ano. Isso representa um prejuízo enorme em termos de valor. Cada negócio fracassado tem efeito na economia e na própria organização microeconômica do trabalhador. Segundo o próprio SEBRAE, 34% dos donos de novos negócios no Brasil tem ensino fundamental incompleto e este é um dos argumentos do despreparo. Nossos números são desesperadores e precisam de resposta urgente.

A pergunta, portanto, não é se devemos ou não tratar de empreendedorismo na análise pública e social, mas como devemos conduzi-lo? Além disso, olhar a frente é fundamental. Para ficar apenas em um exemplo, o sistema de horas de trabalho fixo controlado através de processos burocráticos tornou-se desatualizado e corresponde a parte subdesenvolvida da divisão internacional do trabalho. Se querermos – como país, como organização ou como profissionais – disputar espaço entre os líderes do século XXI é preciso pensar que os novos profissionais de gestão terão que trabalhar em equipes multidisciplinares e que desenvolvem projetos. Essas equipes terão que contar com profissionais com inteligência para a arte e para a matemática, para a contabilidade e para a estética.

Escolas do futuro precisam preparar seus quadros essa nova realidade. Para isso é preciso romper certas lendas e mitos que nos remetem para a formação de youtubers, de estética vazia e da falsa ilusão profissional. Isso aumenta a responsabilidade das escolas e universidades, mas também das instituições públicas de suporte. Precisamos de políticas públicas, fomento e incentivos públicos com vistas a modernização da nossa economia e do nosso trabalhador. Inovar não é algo espiritual ou espontâneo que surge em visionários. É muito mais que isso. É um projeto nacional que cria inteligência e coordena formação, projeto de longo prazo, crédito social e econômico e gestão de todos esses escassos recursos.

 

¹Luís Fernando Vitagliano é coordenador dos Cursos Tecnólogos em Gestão Financeira, Gestão de Qualidade e Processos Gerenciais do Centro Universitário FMU, mestre em Ciência Política com ênfase em desenvolvimento.

CPA inicia aplicação da segunda etapa da pesquisa

A Comissão Própria de Avaliação (CPA) do Centro Universitário FMU | FIAM-FAAM inicia a segunda etapa da pesquisa sobre 2020.2. Estão convidados a participar, até o dia 22 de novembro, os estudantes dos cursos de graduação presencial e semipresencial, que poderão avaliar diversos aspectos da instituição, como serviços, infraestrutura tecnológica, comunicação, entre outros.

Para participar, o aluno deve acessar o Aluno On-line e clicar no botão Avaliação Institucional disponível no menu lateral de Acesso Rápido.

Já os estudantes de Pós-graduação seguem respondendo a primeira etapa da pesquisa, em andamento no Blackboard e que vai até o dia 5 de novembro. Após o término, os alunos desta modalidade receberão as orientações para participar da segunda etapa da pesquisa e assim completarem o registro de sua opinião sobre a FMU | FIAM-FAAM.

Conheça a CPA

A CPA é responsável por promover e coordenar as avaliações internas da Instituição, entre elas a Avaliação Institucional e ainda outras pesquisas, com o objetivo de conhecer as necessidades de nossa comunidade acadêmica e promover melhorias que contribuam para a experiência de alunos, acadêmicos e colaboradores.

Além disso, a Comissão também é responsável por acompanhar as avaliações externas, como o ENADE e as avaliações de cursos pelo Ministério da Educação (MEC).

A CPA é formada por diferentes membros, que representam os diversos segmentos da comunidade acadêmica (professores, alunos e colaboradores) e da sociedade civil organizada.

Agora, faça sua parte! Participe das pesquisas promovidas pela CPA e atue ativamente para a promoção de melhorias em sua instituição.

“Empreender para Transformar” acontece a partir do dia 26

O Núcleo de Empreendedorismo, Inovação, Qualidade e Empregabilidade  da escola HECSA (NEIQ) realizará o evento “Empreender para Transformar”, em comemoração ao mês do empreendedor, de 26 a 29 de outubro, das 19h às 21h, com participacao de SEBRAE – FIESP- Conselho Mulheres Empreendedoras e Cultura da Associação Comercial de Sâo Paulo, da Rede Mulher Empreendedora e mais convidados.

Para participar, basta acessar este link e inscrever-se.

O evento valerá 20 horas complementares e quem participar receberá certificado. Confira a programação:

Abertura com nosso Reitor Manuel de Furriela, recebendo a Federação das Industrias de São Paulo e o Serviço de Apoio a Pequena Empresa para refletir sobre o Panorama do Empreendedorismo no Brasil.
Prestigie e participe com os convidados SEBRAE, FIESP.

Empreendedorismo Social, nós podemos mudar o mundo, com nossas ações sociais. Na terça os convidados serão a ONG De Repente 50, Amigos do Bem e SEBRAE.

Mulheres Empreendedoras com sua iniciativa, perseverança, foco e ousadia de transformação, comunidade FMU FIAM FAAM vamos com elas:
Ana Claudia Brada – Conselho das Mulheres Empreendedora e Cultura. ACSP- FACESP
Celia Kano – Rede Mulher Empreendedora
Rosemma Maluf – FECOMERCIO – Salvador
Gracielle Alves da Rocha SEBRAE- SP

Na educação a formação das competências, do protagonismo a força da transformação.
Fomento da cultura empreendedora através da educação, refletida com o SEBRAE e um Talk Show com a Rafaela Silva Unifacs, entrevistando a vice presidente acadêmica no Brasil da Laureate Internacional Universities, Sara Petrini Martins.

#CarreirasAgenda: semana de 19 a 22 de outubro

De 19 a 22 de outubro, o FMU Carreiras promove mais uma semana de aprendizados, reflexões e discussões sobre empregabilidade, internacionalização e empreendedorismo. Confira o #CarreirasAgenda \o/ – nossa programação de eventos gratuitos:

•             Internacionalização
Talk com Bruna do Erre, Regional Sales Manager na Malvern House – Intercâmbio sem sair de casa e carreira no exterior
19/10 – Segunda – das 18h às 19h

•             Webinar #SELIGA
#SELIGA com César Eduardo Lavoura Romão e Renato Rossato Amaral Lang – O assédio moral no ambiente de trabalho digital
20/10 – Terça – das 18h às 19h

•             Empregabilidade
#SELIGA com a Dra. Alda Karoline Lima da Silva – Práticas para a boa saúde mental no ambiente profissional
21/10 – Quarta – das 18h às 19h

Vamos Subir Lives | Diego Torres Martins, Founder & CEO da Acesso Digital
21/10 – Quarta – das 19h às 20h 

•             Maratona de Empreendedorismo
Saiba como empreender com quem já passou por isso na prática.
22/10 – Quinta – das 18h às 19h

Para participar, basta realizar sua inscrição aqui.

Os participantes receberão certificado. Você ainda pode garantir horas de atividades complementares, a serem definidas com a coordenação de seu curso.

Esperamos você!