#CarreirasAgenda: semana de 26 a 29 de outubro
/em News /por Aline GimenezÚltima semana do mês e nossa por agenda semanal continua firme e forte.
Confira o #CarreirasAgenda \o/ – programação de eventos gratuitos sobre empregabilidade, internacionalização e empreendedorismo:
• Internacionalização
Talk com a com a EnglishNow – Inglês fluente: o que é e como chegar lá!
26/10 – Segunda – das 18h às 19h
• Webinar #NAPRATICA
Empreendedorismo #NAPRATICA com Mário Coimbra Lopes.
Garanta sua inscrição.
Os participantes receberão certificado.
27/10 – Terça – das 18h às 19h
• Empregabilidade
Bate-papo com Rodrigo Selback, Master da Campus Party – Esse tal de propósito?
28/10 – Quarta – das 18h às 19h
• Maratona de Currículo Lattes
Aprenda como elaborar o seu currículo nesta plataforma.
Saiba como criar e preencher um currículo na plataforma do CNPq, que é indispensável para profissionais que desejem seguir carreira principalmente nas áreas docência, pesquisa acadêmica, ciência e tecnologia. Essa maratona contará com a presença da Profª Carmem Castro, Consultora e Mentora de Carreira, Especialista em Psicologia Organizacional e criadora do Bússola_n. Para participar, basta garantir sua inscrição. Os participantes receberão certificado.
29/10 – Quinta – das 18h às 19h
Para participar, basta realizar sua inscrição aqui.
Os participantes receberão certificado. Você ainda pode garantir horas de atividades complementares, a serem definidas com a coordenação de seu curso.
Esperamos você!
#VemProCarreiras
Palestra “Bancos comunitários e moedas sociais”
/em News /por Aline GimenezO Núcleo de Economia política (NEP-FMU) e o Observatório de Bancos Comunitários e Moedas Sociais convidam todos para a apresentação: “Bancos comunitários e moedas sociais: o que as pesquisas recentes revelam em termos de impactos econômicos, sociais, tecnológicos e territoriais”, que acontecerá no dia 27 de outubro, às 19h. Para participar, acesse este link no horário do evento. Veja quem são os convidados:
- Carolina Pupo, geógrafa, doutoranda em Geografia Humana pela Usp
- Luiz arthur faria, doutor pela UFRJ, professor colaborador do NIDES/UFRJ, pós-doutorando no PESC/COPPE/UFRJ e na FGV/EAESP
Mediação: professores Henrique Pavan e Alexandre Lucchesi.
Participe!
Circuito Urbano ONU Habitat 2020 recebe egressos da FMU
/em News /por Aline GimenezNa próxima segunda, 26 de outubro, acontecerá o Circuito Urbano ONU Habitat 2020, às 19h, pelo youtube. O tema será Empreendedorismo Socioambiental na construção de periferias sustentáveis.
A docente Elisangela Rodrigues e os egressos Wagner Ramalho, Angelica Soares e Eneide Gama, ex-alunos do curso de Gestão Ambiental, e Julio Roz, ex-aluno de Engenharia Ambiental, vão apresentar seus projetos de empreendedorismo socioambiental no evento.
Para participar, basta inscrever-se aqui.
Aproveite!
Ex-alunas homenageadaspelo Cebio – IPEN/USP
/em News /por Aline GimenezAlgumas alunas egressas do Centro Universitário FMU | FIAM-FAAM foram homenageadas no perfil do instagram do Centro de biotecnologia IPEN/USP. Veja só que bacana:
Mayelle Lima, egressa Radiologia:
Mayelle está no CEBIO desde 2018 e desenvolveu um projeto de IC na área de Radiobiologia e Medicina Nuclear, baseado no “Desenvolvimento de modelos cultivo tridimensional in vitro de células tumorais como sistema-teste para avaliação de eficácia de radiofármacos produzidos pelo IPEN”. Os resultados obtidos lhe rendendo um prêmio como destaque de apresentação durante o Seminário Anual de Iniciação Científica de 2019, realizado pela Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN).
Mayelle possui experiência nas áreas de Medicina Nuclear e Radiobiologia, desenvolvendo competências em radiologia médica, Câncer e técnicas de cultura celular 3D, paramagnetismo e nanopartículas de ferro.
Além disso, Mayelle foi estagiária (2019) do Hospital Geral de Pedreiras na área de Radiologia Médica e diagnóstica. E foi premiada “Láurea Acadêmica” e “Mérito Acadêmico” por anos seguidos como “Estudante destaque” devido ao desempenho adquirido durante sua graduação, pela FMU.
Mayelle é uma aluna dedicada e inteligente e vem ganhando, cada vez mais, seu espaço no mundo científico.
Vanessa Yosidaki, egressa Ciências Biológicas:
Vanessa de Luna Yosidaki, bolsista de Treinamento Técnico de nível 3 pela FAPESP, atuando no projeto “Clonagem e caracterização de Prolactina do peixe Araipama gigas (Pirarucu)”, liderado pelo Dr. Paolo Bartolini e sob Coordenação do Dr. João Oliveira, no CEBIO.
Projeto este importante para complementar estudos filogenéticos e reprodutivos do animal, já desenvolvidos pelo grupo de pesquisa.
Além disso, Vanessa também foi aluna de Iniciação Científica da Dra. Cibele Peroni, atuando na área de Terapia Gênica, onde até hoje está amplamente envolvida.
Diante disso, ela vem desenvolvendo competências em técnicas de Biologia Molecular, Bioinformática, Vetores de clonagem e expressão, Eletrotrasferência in vivo e Experimentação animal.
Amante da natureza, Vanessa é conhecida por sua calma, proatividade e empenho, sempre disposta a ajudar em diversos projetos do centro.
Alissandra Gomes, egressa Ciências Biológicas:
Alissandra de Moura Gomes, aluna da Dra. Cibele Peroni, que está finalizando seu mestrado na área de Biotecnologia no CEBIO.
O seu projeto de pesquisa envolve a “Eletrotransferência do gene do hormônio de crescimento de camundongo associada à administração de células-tronco mesenquimais em modelo murino de osteogênese imperfeita”, tema inovador, realizado em colaboração com pesquisadores do Hospital Albert Einstein, e que traz a possibilidade de novas abordagens terapêuticas para a doença.
Diante disso, Alissandra está desenvolvendo competências em técnicas de Biologia Molecular, Cultura celular de células-tronco mesenquimais, Eletrotransferência in vivo, Terapia Celular baseada em transplante celular e Experimentação animal. Além disso, está amplamente envolvida nos demais projetos de pesquisa do grupo de Terapia Gênica.
Apaixonada pela natureza e animais, está sempre pronta para ajudar os demais alunos, sempre solidária e engajada.
Evelin Caroline da Silva, mais conhecida por Carol. Ela foi aluna da Dra. Maria Helena Bellini desde sua Iniciação Científica (2013), dando continuidade ao Mestrado no CEBIO.
Durante seu mestrado, Carol avaliou o perfil da expressão proteica de uma linhagem celular de carcinoma renal humana quando submetida à radiação ionizante por Cobalto-60, adquirindo experiência nas áreas de Biologia Molecular e Celular, Câncer e Bioinformática, sobretudo em técnicas como Transcriptase Reversa, PCR em tempo real, Imunofluorescência, Espectrometria de Massas, entre outras.
Além de atuar no CEBIO na área do Câncer, Carol também era uma entusiasta das Ciências Forenses, obtendo uma extensão universitária na área em 2012 pela FMU e participando de alguns projetos de 2015 a 2017.
Atualmente é Analista Biomolecular do laboratório de referência em diagnósticos genéticos Mendelics, atuando também no projeto “PareCovid”, que desenvolveu um teste eficiente e rápido para detecção do vírus SARS-COV-2 em larga escala.
Carol, é lembrada no CEBIO por seu sorriso carismático e por sua expertise em Biologia Molecular.
Marcela Messias, egressa Biomedicina:
Marcela Di Giacomo Messias, que foi aluna do Dr. Patrick Spencer durante seu Mestrado, mas que já estava no CEBIO desde sua Iniciação Científica (2013) sob a orientação da Dra. Nanci do Nascimento (In Memorian).
Durante seu mestrado, Marcelo avaliou a atividade antimicrobiana de uma proteína presente no veneno de serpentes do gênero Crotalus, a Crotamina. Proteína amplamente estudada pelo grupo de pesquisa do Dr. Patrick Spencer.
Diante disso, desenvolveu competências nas áreas de Microbiologia, Imunologia e Biotecnologia, sobretudo em técnicas de cromatografia. Além disso, seu trabalho é importante para o entendimento da Crotamina como um possível protofármaco no futuro.
Atualmente está se especializando na área de Oncohematolgia, e trabalha com Imuno-hematologia, coleta de células-tronco hematopoiéticas e transplante de medula óssea no banco de sangue do Hospital Brigadeiro.
Parabéns à todas essas mulheres que fazem a diferença!
Participe do evento NOTA DE TODAS ELAS
/em News /por Aline GimenezNa segunda-feira, 26 de outubro, acontecerá o NOTA DE TODAS ELAS, organizado pelo curso Tecnologia em Eventos.
O objetivo é reunir jovens mulheres para apresentar suas produções e discutir o espaço ocupado por mulheres atuantes no âmbito da música. A ideia é oferecer ao público uma noite de diversão e conhecimento levando muita representatividade.
Este evento valerá 3 horas complementares.
DATA: 26 de Outubro de 2020
HORÁRIO: 19h às 21h30
INSCRIÇÕES: Notas de Todas Elas
Participe!
ARTIGO | A importância do luto
/em Espaço docente /por Aline GimenezA importância do luto e a formas de passar pela perda de entes queridos quando não podemos estar presentes
Profa. Dra. Terezinha A, de Carvalho Amaro*
Centro Universitário FMU
Estamos em tempos de crise e vivendo a solidão de nossas incertezas e preocupações, mas ao mesmo tempo, junto a uma coletividade que caminha na esperança de soluções e perspectivas de futuro. Todo este cenário ocasionado pela brusca incidência do novo coronavírus (covid-19). Sua ocorrência e o crescente número de mortes no mundo levou a Organização Mundial da Saúde (OMS) a denominar de pandemia em 11 de março de 2020 (World Health Organization, 2020). Tal fenômeno tem desestabilizado a vida de diversas pessoas mediante um mundo anteriormente previsível.
Desta forma, convivemos temporariamente com o isolamento e o distanciamento social necessário para evitar a propagação do contágio. Além disso, vivenciamos as perdas de parentes e amigos, de trabalho, de relacionamentos, escolas e universidades, perdas econômicas e entre tantas outras.
Freud, citado por Dunker (2018) em sua obra Luto e Melancolia, assinala a importância de um trabalho de elaboração e que é preciso passar por um conjunto de ações psíquicas que terminem por integrar no interior do eu simbolicamente, aquele e aquilo que foi perdido. O luto termina com essa integração e produz uma abertura de novas possibilidades para se relacionar, se vincular e seguir seu caminho. De acordo com Parkes (1987), grande autoridade na área do luto no mundo citado por Kóvacs (1998), essa fase se evidencia como uma importante transição psicossocial, com impacto em todas as áreas de influência humana. Em seus estudos dos conceitos básicos sobre o tema muitos verificam como as perdas afetam estruturas de significado na vida.
O luto se evidencia de várias formas, mas a maior e mais devastadora está na perda de entes queridos. Como lidar com a morte quando não podemos estar junto a pessoas próximas e que fizeram parte da nossa vida? O poeta e escritor Carpinejar (2020) faz uma reflexão de que se você não viu a pessoa ser enterrada, não teve a experiência visual para fechar a dor. E terá sempre a sensação de que aquela pessoa vai tocar a campainha, bater a porta a qualquer momento.
Assim, pensar em um sentido para a perda de um ente querido requer um esforço desmedido de elaboração. Cada um de nós tem uma maneira de reagir, de experienciar a dor. Necessário prestar atenção nos sentimentos despertados como por exemplo, de raiva, tristeza, culpa, medo, hostilidade, desespero e escutá-los pode ser uma direção para compreender e ressignificar a sensação de vazio gerada. Na verdade é um aprendizado, um processo de reconstrução, de significado do luto. Parkes (1987) também descreve que o luto é o preço do amor, se esta fase existe é porque houve amor, vínculos estabelecidos, afeto, trocas e história de vida compartilhada.
Para Hisatugo (2020) as preocupações e a necessidade de suporte em redes de apoio são essenciais, ou seja, alguém para escutar, para estar ao lado. Entretanto para muitas outras pessoas o processo de luto pode ser ainda mais difícil e ocasiona sofrimento para crianças, adolescentes, adultos e idosos. Procurar uma ajuda profissional como de um psicoterapeuta pode ser benéfico neste momento.
Mediante estes contextos, importante dizer sobre os rituais que são universais e que fazem sentido com a história que cada um viveu com o ente querido que se foi. A história da humanidade traz muitas formas de lidar com a dor e viver o luto por meio de rituais estabelecidos em diversas culturas e de acordo com suas crenças e raízes. Leaky (1997), citado por Souza & Souza (2019), descreve que há registros arqueológicos sobre rituais fúnebres desde a Pré história e a notável consciência dos povos sobre a preocupação com a finitude por meio do cuidado ritualizado com seus entes queridos.
Atualmente em função do perigo do contágio, as cerimônias tradicionais não são possíveis e as pessoas não podem participar dos últimos momentos da pessoa querida. Deste modo, se faz necessário a flexibilização de novos ritos simbólicos. Pensar em rituais por nós criados como forma de homenagear, é uma maneira de demostrar amor e compaixão. Um exemplo de ritual tem sido feito por pessoas que pedem a funerária para passar em frente as suas casas, batem palmas e cantam. Formas individuais de homenagear, podem ser traduzidas por orações que expressem o amor na relação com qualquer fé, acender uma vela, cozinhar algo que a pessoa gostava, escrever uma carta, e entre tantas outras que podem ser criadas.
Além disso, as formas remotas e coletivas de despedida tem sido bem vindas por meio de uma rede socio afetiva que envolva a família, familiares e amigos para expressar seus sentimentos com mensagens, escrever e ler um texto, fazer um vídeo, plataformas digitais ( família e amigos marcam dia e horário para uma cerimônia de forma solidária) e os memoriais online para manifestação de todos que viveram e tiveram momentos com a pessoa falecida e querem compartilhar as emoções e os pensamentos.
O essencial para os que ficam está na reflexão de não ter culpas, arrependimentos, magoas com a vida. Momentos de ansiedade e depressão devem ser substituídos por encontrar uma esperança a cada dia. Rodrigo Luz (2020), da Fundação Elisabeth Brasileira Klüber-Ross, salienta que a pessoa é muito mais que a morte dela. Ela é todas as coisas que ela fez, sentiu, viveu e você fez parte disso em muitas dessas ocasiões. A saudade sim, esta é bem vinda, porque registra o que foi vivido de bom, do vínculo, do afeto e da relação.
Para finalizar, olhar, sentir, acolher, pensar, diante a perda de um ente querido reúne os ingredientes mais sublimes para se fazer uma cerimonia, criar um ritual digno e confortante para todos.
* A Profa. Dra. Terezinha A. de Carvalho Amaro, está à disposição para entrevistas sobre o tema
Referências:
– Carpinejar F. (2020, julho 5). Os 60 mil não são mortos e sim desaparecidos. In: Bergamo M. Folha ilustrada, Jornal Folha de Paulo – São Paulo.
– Dunker, C. (2018). Como acontece o luto? Falando nisso (canal)
Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=0Kz7jsXo6B4
– Hisatugo, C.L.C. (2020). Uma conversa importante sobre a vida e a morte em tempos de Coronavírus. Disponivel em: https://lnkd.in/ehDZnDp
– Leakey, R. (1997). A origem da espécie humana. Ed Rocco, Rio de Janeiro. In: Souza C. P. & Souza A. M. (2019). Rituais fúnebres no processo de luto. Psic.: Teor. e Pesq. vol.35, Epub, Brasilia. Disponível em: http://dx.doi.org/10.1590/0102.3772e35412
– Luz, R. (2020). Para lidar com a falta de velório para vitimas de covid 19, psicólogo sugere ritual de despedida. Disponivel em: https://radioagencianacional.ebc.com.br/saude/audio/2020-04/para-lidar-com-falta-do-velorio-para-vitimas-da-covid-19-psicologo-sugere-ritual
– Parkes, C. M. (1987). Research: Bereavement. Omega: Journal of Death and Dying, 18, 365- 377. In: Kóvacs, M.J. Desenvolvimento da Tanatologia: estudos sobre a morte e o morrer. São Paulo-SP. Disponível em: http://www.scielo.br/paideia
– World Health Organization. (2020). WHO Director-General’s opening remarks at the media briefing on COVID-19 – 11 March 2020. Geneve: Author. Retrieved from https://www.who.int/dg/speeches/detail/who-director-general-s-opening-remarks-at-the-media-briefing-on-covid-19—11-march-2020 [ Links ]